Pertencimento e Prazer – o Amante, o Tolo e o Comum
É certamente um arquétipo sombrio, que mantém a ideia de qualquer consciência ou personalidade em um patamar de perdas, prejuízos e desastres pessoais, financeiros ou materiais.
Quando a pessoa traz a necessidade abismal de pertencimento a um grupo ou a determinado nicho social, naturalmente ela se mostra ainda refém de suas emoções. Ou seja, ainda não se aceita como é, não compreende suas essenciais qualidades e tem baixa autoestima.
Por isso, se considera apenas alguém comum, sem brilho ou sem poderes suficientes para controlar a própria vida e sua própria existência divina.
No mesmo grupo, o tolo ainda carrega a insígnia da desorganização e da falta de controle emocional. Por outro lado, consegue balancear este aspecto da apatia com o fluxo do arquétipo do amante, dentro da mesma subdivisão de símbolos.
Esse arquétipo consegue retirar a pessoa de sua gruta de letargia, iluminar seu caminho e levá-la ao espectro do amor universal, seja por ela mesma, pelas pessoas, pela natureza, pela sensação livre de amar e de ser amado.
Isto provoca um contrassenso importante, permitindo que a pessoa enxergue a luz no fim do túnel e possa, com maior clareza, identificar seus pontos fortes, sair da sensação de apatia e de não aceitação, para vibrar muito mais no amor e na luz.
Exime-se, assim, a necessidade de sentir-se pertencente a algum grupo social. Seu maior pertencimento, com esta expansão de consciência, é a aceitação de si mesmo e do poder para criar qualquer realidade.
Com insígnia aceita, tudo é possível. Todas as criações de prosperidade se tornam verdades universais e dinâmicas naturais à pessoa que consegue equilibrar estes símbolos sagrados do Universo dentro de si e em ressonância com o mundo.
Me conte aí nos comentários se você se identifica com esse Arquétipo. E não perca os próximos!
Priscila Liporacce – Coach de Emagrecimento
Texto baseado em Amit Goswami – Ativismo Quântico