Inovação, tecnologia e praticidade são características da Escola de Inventor. Atenta ao mercado mundial, a instituição é a primeira do ramo em Ribeirão Preto (SP) a receber pagamentos em Bitcoin, moeda virtual usada em transações financeiras pela internet. .
Conhecido como um sistema econômico alternativo que utiliza valores virtuais, o Bitcoin permite ser comprado e vendido nos meios digitais e pode ser usado para adquirir bens, como e-books e músicas ou serviços para criação de sites, registro de domínios e até viagens e qualificações.
Para João Guilherme Camargo, coordenador da Escola de Inventor, a ideia do Bitcoin “é facilitar o pagamento das mensalidades e oferecer praticidade ao dia a dia dos alunos. Outro benefício é que esse dinheiro não perde valor, independente de colapso financeiro do mundo”, explica.
Diferente das moedas convencionais, o Bitcoin pode ser utilizado amplamente sem bloqueios de fronteira e burocracias do mercado internacional. “Esse é o grande ponto de inflexão da moeda e queremos apresentar aos nossos alunos essa revolução econômica que está eliminando os confins comerciais ao redor do mundo. Além disso, o método estimula ainda mais o que ensinamos em sala: a interação e a inovação por meio da tecnologia”, completa João Guilherme.
Na Escola, o pagamento será via carteira eletrônica. Os clientes que quiserem pagar utilizando a tecnologia Bitcoin, poderão fazê-lo por meio da leitura de um QRCode gerado pela instituição. “Nosso objetivo é transformar a maneira como definimos o que é dinheiro e os canais pelos quais ele é usado na sociedade”, ressalta João Guilherme.
Bitcoins
Moeda exclusivamente virtual, o Bitcoin possui as mesmas atribuições do real: compra e venda de bens e serviços. Lançada em 2009, a tecnologia vem ganhando cada vez mais adeptos no âmbito mundial, pois permite pagamentos rápidos e sem intermediários.
A criptomoeda é produzida de forma descentralizada por computadores mantidos para criá-las e registrar as transações financeiras. O processo de nascimento de um bitcoin, chamado de mineração, acontece por meio de competições para resolução de problemas matemáticos em rede. O vencedor recebe um bloco da moeda.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a moeda em negociações comerciais. O dinheiro virtual é guardado em uma espécie de carteira digital (wallet), criada quando o usuário se cadastra no software.
A tecnologia se autorregula com base em um sistema de mineração informatizado, com criptografia de chave pública e possui um arquivo que registra todas as operações feitas.
Em outubro de 2017, uma moeda digital valia, aproximadamente, R$ 14.072,40.
Os interessados em conhecer o método de pagamento podem entrar em contato pelo telefone (16) 3442-4442 ou pelo e-mail [email protected].
Sobre a Escola de Inventor
Em atividade desde julho de 2015, na cidade de Ribeirão Preto (SP), a Escola de Inventor é especializada no desenvolvimento de cursos baseados em métodos ativos de aprendizagem. Durante as aulas, os estudantes aprendem por meio da construção de projetos mão na massa (na prática). Técnicas voltadas à experimentação científica, jogos e desafios também fazem parte das atividades propostas pela Escola e objetivam elevar o engajamento dos alunos.
Os recursos educacionais são voltados para o ensino de ciência, tecnologia, engenharia e matemática, tendo como público-alvo crianças, jovens e adultos. Além disso, a instituição realiza cursos para empresas e outras escolas.
Serviço
Escola de Inventor
Endereço: Avenida Maurílio Biagi, 2.230 – City Ribeirão
Informações: (16) 3442-4442 ou https://www.escoladeinventor.com.br