A prefeita Flávia Mendes Gomes confirmou no dia 18 de janeiro que Orlândia não teria o seu tradicional carnaval de rua, decorrente da dívida de mais de R$ 27 milhões que a Prefeitura de Orlândia herdou.
Na sexta-feira, dia 08, primeiro dia de Carnaval, sua assessoria enviou um release para divulgação na imprensa, de que a Tropical Banda Show, com o apoio da Prefeitura Municipal e da Corporação Musical realizaria o carnaval especial para a família, nos dias 09, 10, 11 e 12 (sábado a terça-feira) e o cenário será a Praça Mário Furtado, estaria enfeitado com motivos carnavalescos e iluminada.
A animação seria das 20h às 24h e toda população orlandina estava convidada e que pais, mães, avós, jovens e crianças podem brincar os dias de folia de uma maneira saudável e segura.
Mais uma ação impensada da prefeita Flávia, fez com que o primeiro dia de festa fosse um fiasco total. Talvez, por ter sido pouco divulgado, ou por este tipo de evento estar totalmente fora dos padrões da cidade, acostumada com um carnaval mais agitado, com espaço maior e melhor organizado.
Este primeiro evento de carnaval revelou o total desprestigio da população, na maior festa popular de Orlândia, que sempre reunia milhares de foliões na Praça dos Imigrantes, trazendo gente de toda a região.
Desrespeito também com a Corporação Musical e banda, que estão acostumados a se apresentarem para um público maior, em eventos organizados.
Desrespeito também com a Corporação Musical e banda, que estão acostumados a se apresentarem para um público maior, em eventos organizados.
CINCO NOITES DE “PESADELO” AOS PAIS
Pais e mães aflitos com a falta do Carnaval na cidade. A grande preocupação desses pais é que como a festa está acontecendo nas cidades da região, como Sales Oliveira, São Joaquim da Barra, Nuporanga, Morro Agudo, com certeza o fluxo de jovens nas estradas seria considerável.
Como Carnaval, bebida e direção não combinam, essas cinco noites seriam de total pesadelo aos pais, que ficam noites em claro aguardado seus filhos voltarem sãos e salvos para casa.
Pais e mães aflitos com a falta do Carnaval na cidade. A grande preocupação desses pais é que como a festa está acontecendo nas cidades da região, como Sales Oliveira, São Joaquim da Barra, Nuporanga, Morro Agudo, com certeza o fluxo de jovens nas estradas seria considerável.
Como Carnaval, bebida e direção não combinam, essas cinco noites seriam de total pesadelo aos pais, que ficam noites em claro aguardado seus filhos voltarem sãos e salvos para casa.
FALTA DE CARNAVAL PREJUDICA COMÉRCIO
O comércio de Orlândia também sentiu o fraco movimento nas vendas nesta sexta-feira de carnaval. A expectativa é um faturamento menor em relação ao ano anterior. Com o cancelamento do carnaval na Praça dos Imigrantes, o consumo da população diminui em supermercados, lojas de artigos carnavalescos, roupas, costureiras (blocos carnavalescos), sapatos entre outras.
O comércio de Orlândia também sentiu o fraco movimento nas vendas nesta sexta-feira de carnaval. A expectativa é um faturamento menor em relação ao ano anterior. Com o cancelamento do carnaval na Praça dos Imigrantes, o consumo da população diminui em supermercados, lojas de artigos carnavalescos, roupas, costureiras (blocos carnavalescos), sapatos entre outras.
REPÚBLICAS
As Repúblicas de Carnaval que desejavam se instalar em Orlândia, deveriam solicitar prévia autorização da Prefeitura Municipal de Orlândia.
até o dia 07 de fevereiro de 2013, no setor de protocolo, das 9h00 às 16h00, conforme decreto nº 4212/2013 expedido pela prefeita Flávia.
As Repúblicas de Carnaval que desejavam se instalar em Orlândia, deveriam solicitar prévia autorização da Prefeitura Municipal de Orlândia.
até o dia 07 de fevereiro de 2013, no setor de protocolo, das 9h00 às 16h00, conforme decreto nº 4212/2013 expedido pela prefeita Flávia.
Somente seria concedida autorização para instalação de repúblicas que estejam situadas a uma distância superior a 80 metros de hospitais, asilos, hotéis e similares.
Nenhum equipamento ou instrumento que produza ou emita sons ou ruídos poderá ser instalado ou permanecer na parte externa do prédio onde seja instalada a República, e os sons não poderão exceder no ambiente exterior do recinto, 80 decibeis no período diurno (entre 10h e 22h) e 60 decibeis no período noturno (22h e 04:00h).
Até na sexta-feira , 08 de fevereiro, várias reclamações dos foliões de que não tinham recebido o Alvará da Prefeitura, prova esta, o número bem reduzido das repúblicas na cidade.
Fonte: Rádio Gazeta FM 105,9