9h às 13h: Apresentação das escolas | Palco principal (Parque de Exposições Tancredo Neves)
14h e 15h: Oficina para crianças “Uma história conta outra” – ateliê de arte miúda com páginas de livros que seriam descartados”, com Infância sem Excesso | Espaço infantil (Parque de Exposições Tancredo Neves)
14h: Apresentação Musical – Banda Marcial de Guará / Palco Usina do Saber (Parque de Exposições Tancredo Neves)
15h: Apresentação teatral circense “Circo de Dois”, com Cia Pé de Chinelo | Palco Principal (Parque de Exposições Tancredo Neves)
15h30: Show Infantil – Se esse canto fosse meu / Palco Usina do Saber (Parque de Exposições Tancredo Neves)
17h30: Lançamento do livro “Pela Janela do Tempo”, de Fernando Antônio Dias dos Reis Júnior | Palco Usina do Saber (Parque de Exposições Tancredo Neves)
19h30: Concerto com Academia Livre de Música e Artes (ALMA) | Palco Principal (Parque de Exposições Tancredo Neves)
20h30: Show musical Diego Figueiredo convida Joanna | Palco Principal (Parque de Exposições Tancredo Neves)
A edição deste ano conta com patrocínio da Usina Alta Mogiana e homenageia o trabalho da escritora e ilustradora infantojuvenil Eva Furnari e do autor local Lúcio de Oliveira Faleiros. Seis vezes premiada com o Jabuti por suas ilustrações, Eva Furnari – que também é arquiteta -, foi escolhida para ilustrar a reedição de seis livros da obra infantil de Érico Veríssimo e é reconhecida como uma das mais produtivas escritoras de literatura infantil e juvenil no Brasil. É criadora da famosa personagem Bruxinha (uma caricatura de si mesma), que durante muito tempo foi publicada no caderno Folhinha, do jornal Folha de São Paulo. Lúcio de Oliveira Faleiros, falecido em 2021, foi autor de vários livros sobre a história de São Joaquim da Barra. Farmacêutico de formação e atuação durante mais de 40 anos, também foi professor de química e matemática. “Memórias de São Joaquim 1, 2 e 3”, “Conto, Canto e Encanto com a Minha História” e “Coisas Que Eu Vivi, Coisas Que Eu Penso”, são alguns dos títulos deixados pelo escritor. “Os vários livros que escrevi são para que os joaquinenses de hoje e de amanhã tenham algum ponto de referência sobre a história da cidade”, costumava dizer.